terça-feira, 26 de abril de 2022

Casa dos Lobo Machado

 Portugal \ Braga \ Guimaraes \ União das Freguesias de Oliveira, São Paio e São Sebastião



    Rua Rainha Dona Maria II nº 58, Guimarães.

    Alberga a Associação Comercial e Industrial de Guimarães.

    Classificada como Imóvel de Interesse Público desde 29 de setembro de 1977.

    Casa nobre construída entre 1754 e 1757, em estilo barroco. É considerado o principal edifício civil da cidade neste estilo.

    O alçado principal, profusamente decorado, é formado por três pisos, sendo os dois primeiros originais e o terceiro posterior à obra inicial. Encontra-se pintada de branco, sendo percorrida por embasamento de cantaria, com pilastras toscanas nos cunhais.

    No piso térreo, a porta de entrada está ladeada por quatro janelas com frontões e molduras de trabalho mais simples.


    No segundo piso, que corresponde ao andar mais nobre da casa, cinco janelas de sacada, com molduras e frontões mais elaborados, são protegidas com guarda em ferro forjado. Estão encimadas por dupla cornija recortada, ornada com elementos fitomórficos que enquadram as pedras de armas da família Lobo Machado.


    O último piso é rasgado por quatro janelas de verga reta que se adaptam ao alteamento central da cornija, sendo as dos extremos de maior dimensão. Termina em friso e cornija.


Painel informativo junto ao monumento, 2021
monumentos.gov.pt (Casa dos Lobos Machados / Associação Comercial e Industrial de Guimarães); 2022

segunda-feira, 17 de janeiro de 2022

Igreja da Misericórdia de Aveiro

 Portugal \ Aveiro \ Aveiro \ União das Freguesias de Glória e Vera Cruz


Praça da República e Rua de Coimbra, Aveiro.

Classificada como Monumento de Interesse Público desde 21 de dezembro de 1974.

Construção iniciada em 1600, obra da autoria do arquiteto Gregório Lourenço.

Em 1608 a Casa do Despacho e o corpo da igreja já estavam concluídas, faltando o pórtico e a capela-mor.

Em 1615 já existia o Hospital.

Em 1669, a capela de Santo Ildefonso, onde foi instituída a Misericórdia de Aveiro em inícios do século XVI, deixou de ser utilizada, considerando-se, portanto, que as obras da igreja já estariam concluídas.

Entre 1775 e 1830 serviu de Sé de Aveiro.

 

A fachada está revestida a azulejos do tipo estampilha, datados de 1867, e é rasgada por belo e grandioso pórtico de dois pisos, de ornamentação barroca-maneirista.


No piso inferior, assente num embasamento, abre-se ao centro um portal arquivoltado tendo, de cada lado, duas colunas coríntias com terço inferior decorado e entre elas, um nicho com escultura encimado por medalhão.


Dividido por entablamento muito pronunciado, o segundo registo é constituído ao centro por uma edícula emoldurada por pilastras decorada com a escultura de Nossa Senhora da Conceição. Termina com escudo Real entre volutas, ladeado pela Cruz da Ordem de Cristo e pela Esfera Armilar, ambas entre urnas.

A frontaria tem remate triangular, ladeado por dois pináculos e com cruz assente num plinto, ao centro.

 

O interior, de nave única e capela-mor, é admirável pela sua amplitude e leveza. Tem cobertura em abóbada de canhão, formando caixotões, assente em entablamento. As paredes são revestidas a azulejos de padrão, seiscentistas, de fabrico lisboeta, organizados em dois níveis, ao longo da nave. 


Destaque para o banco dos mesários em talha dourada, estilo Dom José.

O coro-alto, em cantaria, assenta em arco abatido. Está revestida a azulejos de fabrico moderno, reproduzindo o padrão inicial. Uma balaustrada protege o órgão de tubos.

O arco cruzeiro desenvolve-se em três registos, ladeado por dois retábulos laterais em pedra com esculturas de vulto.


A capela-mor, com cobertura em abóbada de berço formando caixotões em pedra de Ançã policromada, alberga um retábulo maneirista de talha dourada revestindo toda a parede fundeira e frescos barrocos parietais.

Tem adossado, ao seu lado esquerdo, a Casa do Despacho, constituída por dois pisos, sendo o inferior formado por profusa decoração da autoria de Gregório Lourenço, datado de 1928, e pátio interior.

 

Painel informativo localizado junto ao monumento, 2021
monumentos.gov.pt (Igreja da Santa Casa de Misericórdia de Aveiro), 2021

terça-feira, 11 de janeiro de 2022

Convento das Carmelitas (Aveiro)

 Portugal \ Aveiro \ Aveiro \ União das Freguesias de Glória e Vera Cruz


Praça Marquês de Pombal, Aveiro.

É também conhecido por convento de São João Evangelista.

Classificado como Monumento Nacional desde 23 de junho de 1910.


Tem origem num monumental Paço, de quatro torres, mandado construir por Dona Brites de Lara e Meneses, viúva de Pedro de Médici, para sua residência e destinado, por testamento, a um convento.

O convento foi fundado em 1657, para servir as monjas Carmelitas Descalças. As obras ficaram concluídas em 1738.


Em 1904, para que pudesse ser aberta a atual praça, muito do edifício conventual foi demolido, restando atualmente uma das torres, parte do claustro e parte das dependências das monjas.

Mais tarde, os antigos anexos conventuais serviram como posto da Polícia de Segurança Pública (PSP) e Tribunal.

 

A igreja demorou cerca de 200 anos para ficar concluída, sendo terminada apenas em finais do século XVIII, beneficiando de muitas ofertas dos Duques de Aveiro.

A fachada é rasgada por portal rematado por frontão semicircular interrompido por cruz e janelão retangular. Termina em frontão triangular com emblemática heráldica e remate boleados assente em plintos, elevando-se no topo, sobre pedestal, cruz de hastes retas.


Apresenta um interior harmonioso, com decoração que vai do maneirismo ao rococó, no modelo português das igrejas forradas de ouro, onde o dourado da talha dourada se mistura com os painéis de azulejos azul e branco.

Os azulejos, datados do segundo quartel do século XVIII, são de manufatura coimbrã de António Vital Rifarto, com temática bucólica e cenas relacionadas com a vida de eremitas.

Os tetos da nave e do coro são ornados com pinturas da vida de Santa Teresa, datados dos séculos XVII e XVIII.


A capela-mor guarda um amplo retábulo, assente em alto embasamento, constituído por corpo em arquivoltas assente em colunas torsas que abrem dois nichos albergando estatuária e, rasgada ao centro, por camarim profundo de cobertura em concha ocupado por trono de degraus com oratório tríplice.


No enfiamento da capela-mor, duas portas dão acesso à sacrista.


Do lado da Epístola, corpo anexo com grade cravada.

 

Painel informativo localizado junto ao monumento, 2021
monumentos.gov.pt (Igreja das Carmelitas / Igreja de São João Evangelista), 2021

domingo, 9 de janeiro de 2022

Parque Infante Dom Pedro

 Portugal \ Aveiro \ Aveiro \ União das Freguesias de Glória e Vera Cruz


Avenida Artur Ravara e Avenida de Araújo e Silva, Aveiro.

Localizado na cerca do antigo convento franciscano de Santo António.

Parque classificado como Património Municipal.

Foi constituído em 1862 como Passeio Público. Representava a principal área ajardinada da cidade e funcionava como palco dos grandes acontecimentos socioculturais de Aveiro.

O parque como o conhecemos foi inaugurado em 1927.

Nos finais do século XX, o espaço prolongou-se para a área conhecida como Baixa de Santo António.

 

Lugar deslumbrante, de dimensão bastante generosa.

Por todo o parque há uma grande diversidade de árvores, tanto de espécies nativas como de origens distantes, constituindo uma coleção botânica impressionante.

 

A ribeira que atravessava a zona foi aproveitada para a criação de um amplo lago que domina grande parte do recinto e é casa de inúmeros peixes, patos e de outros animais.

 

Duas pontes pedonais, sobre o lago, ligam as duas margens.

 

A Casa de Chá, junto ao lago, é uma construção do século XX, de caraterísticas românticas. As suas cores garridas contrastam com o verde que se espalha à volta.

 

Todo o parque está interligado com a água. Várias fontes e chafarizes encontram-se espalhados pelo local.

 

Uma escadaria de aparato, ligada a uma pérgula, alberga uma gruta artificial. 


As paredes que envolvem a caverna, estão ornamentadas com painéis de azulejos alusivos à região, da autoria de Licínio Pinto.

 

O Coreto é uma construção de inícios do século XX, exemplar da arquitetura do ferro, com influência decorativa Arte Nova. Obra do engenheiro António Augusto de Araújo e Silva.

Apresenta planta octogonal com base em alvenaria e cantarias em granito, rebocado e pintado de amarelo com faixas brancas, sendo protegida por gradeamento em ferro forjado. 


Em cada uma das arestas ergue-se uma coluna em ferro sustentando a cobertura também em ferro, encimada por pequeno lanternim coroado por lira. A ornamentação revela formas orgânicas estilizadas e elementos de cariz musical.

 

O Torreão, também chamado de Mãe de Água, foi erguido em 1920. É um antigo depósito de água com cerca de 20 metros de altura. A sua missão, com capacidade para 120 mil litros, era levar a água da ribeira de Aradas, local onde hoje está o lago central do parque, para ser utilizada na reza do jardim. Apresenta planta hexagonal, de três registos e cobertura em abóbada.

 

Dispõe de circuito de manutenção, parque infantil, campo de jogos, campo de ténis e skate park.


Mapa do Parque da Cidade de Aveiro; CM Aveiro; 2022
Painel informativo afixado no coreto do parque, 2021
monumentos.gov.pt (Casa de Chá no Parque de Aveiro), 2021
monumentos.gov.pt (Coreto do Parque Municipal D. Pedro), 2021
monumentos.gov.pt (Depósito de Água no Parque D. Pedro V), 2021
monumentos.gov.pt (Parque Municipal de Aveiro / Parque D. Pedro I), 2021

domingo, 19 de dezembro de 2021

Palacete do Grémio

Portugal \ Braga \ Fafe \ Fafe


    Rua Major Miguel Ferreira, Fafe.

    Alberga o Arquivo Municipal de Fafe.

    Palacete de arquitetura brasileira, com influências neoclássicas, mandada construir no início do século XX por João Alves de Freitas, emigrante no Brasil e que fez fortuna em Manaus e no Pará. O imóvel ficou concluído em 1912.

    Após o suicídio do seu proprietário, a 8 de outubro de 1917, no interior da Amazónia, devido a falência inesperada, o palacete é vendido a Miguel Gonçalves Cunha, sócio-gerente da Fábrica do Bugio, em Fafe.

    Posteriormente é instalado no edifício o Grémio da Lavoura e, antes de 1991 é adquirida pela Cooperativa dos Agricultores de Fafe.

    Finalmente em 2007, é adquirida pela Câmara Municipal de Fafe.


    O imóvel é composto por três pisos, à exceção do torreão, com quatro, sendo o telhado bastante inclinado, do tipo chalet.

    Todas as janelas possuem inferiormente par de painéis de azulejos com florão policromo a castanho e amarelo.

    A cornija é suportada por cachorrada e encimada por platibanda interrompida pelas trapeiras (janelas no telhado) em arco pleno.


    A fachada principal é composta por dois panos diferenciados, correspondendo o direito ao torreão.

    O primeiro registo é constituído por galeria em arco abatido, semienterrada, formando varanda balaustrada no segundo registo.


    O acesso principal é feito ao nível do segundo piso, por portal alinhado e precedido por escadaria de lanço semicircular que comunica com a varanda que percorre toda a fachada.  O pórtico, de verga reta, é rematado por frontão curvo, de volutas, interrompido por concha, e enquadrada por friso vertical com azulejos formando padrão fitomórfico, policromo a castanho e amarelo. A ladear a entrada, pela esquerda, bow-window em granito, pontuada por azulejos nos cunhais, idênticos aos restantes. Frisos de granito formando riscas, prolongam-se até parte da fachada lateral e, cujo motivo se repete no pano do torreão.

    O terceiro registo é rasgado por janela de reta sobre o portal, e par de janelas em arco pleno, cuja sacada é suportada pela bow-window com guarda em balaustrada. Estas são enquadradas por pilastras e coroadas, já na platibanda de remate por frontão curvo, de volutas, interrompido por motivo fitomórfico com concha.

    O corpo da torre é composto por par de janelas em cada um dos registos, de verga reta, à exceção das do último, em arco pleno, enquadradas superiormente por espaldar em empena, assente em modilhões. Termina em coruchéu, coroado por cata-vento.


    A fachada posterior é composta por varanda que percorre o segundo registo, com acesso nos extremos por escadarias de lanços curvos e guardas de ferro. Destaque para o corpo simétrico ao torreão, com cobertura constituída por varandim em ferro.

monumentos.gov.pt (Casa de João Alves de Freitas / Palácio do Grémio), 2021

sexta-feira, 26 de novembro de 2021

Antigo Quartel dos Bombeiros de Valongo

Portugal \ Porto \ Valongo \ Valongo


Largo do Centenário nº 128, Valongo.

Alberga a Oficina da Regueifa e Biscoito, espaço museológico que homenageia os ícones gastronómicos e culturais de Valongo.

Imponente imóvel edificado nos inícios do século XX, em estilo clássico.

É composto por três corpos, sendo originalmente o central mais alto que os laterais. Estes eram constituídos apenas pelos pisos inferiores. 


O granito das portas e janelas destacam-se do fundo azulejado.

A ala direita do edifício foi ocupada em 1907 pelo Theatro Oliveira Zina, mais tarde Cineclube de Valongo, com parte do telhado em gigantesca claraboia.

               Em 1991, os bombeiros passaram para a Avenida 5 de outubro, deixando o edifício ao abandono, até que no ano de 2001 foi reconvertido no espaço museológico Oficina da Regueifa e Biscoito.

quinta-feira, 4 de novembro de 2021

Câmara Velha de Marvão

Portugal \ Portalegre \ Marvão \ Santa Maria de Marvão


 


Praça do Pelourinho e Rua 24 de janeiro nº 1, Marvão.

Casa da Cultura de Marvão.

É o mais significativo edifício de arquitetura civil de toda a vila.

Foi construído em finais dos séculos XV, inícios do XVI, em estilo manuelino.

Funcionou como câmara, tribunal e prisão até 1956, ano em que se inauguraram os atuais Paços do Concelho. A partir dessa data, serviu de arrecadação e arquivo até 2002.

A 24 de janeiro de 2003 foi convertida em Casa da Cultura. Constituída pelo Arquivo Histórico, Sala de Leitura (antiga Sala da Guarda), Galeria de Arte, Antigo Tribunal, Sala de Reuniões, Auditório e Oficina de Artesanato (Antiga Prisão).


A fachada virada para o Pelourinho tem adossada a Torre do Relógio, que se eleva acima do edifício. 


O interior da torre permite ver a escada de acesso ao topo, constituída por degraus toscos embutidos na parede. É por esta entrada que se acede às antigas celas da prisão, onde se encontram a oficina de artesanato de Maria Joaquim Bonacho e uma exposição retratando uma antiga Escola Primária.


Pela porta situada na Travessa da Cadeia, entra-se no segundo e terceiro pisos do edifício.

Na antiga Sala da Guarda, situada no segundo andar, pode-se observar o buraco através do qual desciam os prisioneiros para o cárcere situado no piso inferior.


A Sala do antigo Tribunal é encantadora e bastante singular, dado o contraste entre a modéstia do espaço e o forte mobiliário com pormenores barrocos, provavelmente datado da segunda metade do século XVIII, com destaque para o cadeirão do juiz.  Foi nesta sala que o estadista José Mouzinho da Silveira trabalhou como Juiz de Fora. Um dos mais importantes políticos portugueses do século XIX, ligado à instituição do Regime Liberal em Portugal. Conserva uma exposição permanente sobre a sua vida e obra.


A fachada virada para a rua 24 de janeiro, a tardoz, era a principal entrada para a câmara, dado grande parte de o edifício estar ocupado pelas prisões. Obra de 1930, composta por dois planos e revestida a raspadinho, técnica de simulação de granito, executada com cal parda da Escusa. Está coroada de ameias e por quatro torrinhas decoradas, respetivamente, da esquerda para a direita, pela Cruz de Malta, pela esfera armilar, pelo antigo brasão municipal e pela Cruz de Cristo.

Painel informativo junto ao monumento, 2021
cm-marvao.pt/pt/museus/casa-da-cultura, 2021
monumentos.gov.pt (Núcleo Urbano da Vila de Marvão / Núcleo Intramuros de Marvão), 2021

segunda-feira, 1 de novembro de 2021

Ponte da Portagem

Portugal \ Portalegre \ Marvão \ São Salvador da Aramenha


    Rua da Ponte Romana, Lugar da Portagem, sobre o rio Sever.

    Está classificada, juntamente com a Torre medieval da Portagem, como conjunto de Interesse Público desde 28 de junho de 2013.

    Edificada entre finais do século XVI e inícios do XVII, aproveitando materiais provenientes de uma ponte romana desmantelada, possivelmente na atual zona de Olhos d’Água, nas imediações da cidade de Ammaia A destruição desta travessia destinou-se a evitar o atravessamento do rio, por mercadores, que passavam diretamente as suas mercadorias para Castela, sem pagar as taxas alfandegárias, que eram cobradas no edifício da torre aduaneira, a jusante.


    Ostenta cinco arcos de volta perfeita que suportam um tabuleiro rampante, com cerca de 52 metros de comprimento por 3,80 metros de largura. Entre os arcos, os pegões (pilhares) apresentam talhamares triangulares a montante, sendo a jusante, de secção retangular. 


    O pavimento, em pedra irregular, é limitado por guardas (muretes) de um metro de altura.

Painel informativo junto ao monumento, 2021
monumentos.gov.pt (Ponte Romana da Portagem), 2021

Ponte da Ribeira das Trutas

 Portugal \ Portalegre \ Marvão \ São Salvador da Aramenha


Bairro Novo, Lugar da Portagem, sobre a ribeira das Trutas, afluente do rio Sever.

Situa-se a cerca de 1000 metros a norte da cidade romana da Ammaia, na sua Zona de Proteção.

É também conhecida por Ponte do Cavalete.

A ponte primitiva terá sido construída no século I, durante o período romano. Mais tarde, provavelmente entre o final do século XVI e o início do século XVII, foi reconstruída, aproveitando as partes que se encontravam em bom estado.


É constituída por três arcos de volta abatida, sendo os das extremidades mais pequenos e quebrados.


O tabuleiro, com cerca de 20 metros de comprimento por 2,60 metros de largura, é rampante, sendo mais elevado sensivelmente ao centro. Revestido com calçada recente, de pequenas pedras. De cada um dos lados, muretes baixos que lhe conferem proteção e que terminam, a norte, em dois blocos cilíndricos, semienterrados, da mesma largura dos muretes, mas ligeiramente mais elevados.


Junto à ponte situa-se um parque de merendas.

PR5 Caminho dos Olhos d’Água; 2021
monumentos.gov.pt (Ponte da Ribeira das Trutas), 2021