quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Praia da Frente Azul

Portugal \ Aveiro \ Espinho \ Espinho

Acesso pela Rua 6 e Avenida 8, Espinho.
Praia urbana constituída por um extenso e amplo areal. O mar é agitado e tem águas frias.
É delimitada a norte pela ribeira do Mocho, que separa o concelho de Espinho do de Vila Nova de Gaia, e a sul pelo pontão da Baía de Espinho, junto à piscina municipal Solário Atlântico.
Está dividido de norte para sul, pelas praias de Marbelo, Pop Norte, Pop Sul, Azul Norte, Azul Sul, Seca e Costa Verde.
Conta com boas infraestruturas de apoio como bar, duches, instalações sanitárias, toldos e espreguiçadeiras. Tem bons acessos para deficientes e é vigiada por nadadores salvadores. Hasteia bandeira azul.
Durante a época balnear são montadas infraestruturas que permitem a prática de variados desportos de areia, nomeadamente futebol, voleibol e basquetebol. 
O seu mar agitado proporciona excelentes condições para a prática de surf ou bodyboard.

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

Barrinha de Esmoriz / Lagoa de Paramos

Portugal \ Aveiro \ Ovar \ Esmoriz
Portugal \ Aveiro \ Espinho \ Paramos


Canal lagunar com cerca de 397 hectares de área, localizada entre as praias de Esmoriz e de Paramos, nos limites dos concelhos de Ovar e Espinho. É considerada a maior lagoa da região norte do país.
Em 2003 foi classificada como área crítica de recuperação ambiental e integrada na Rede Natura 2000. 
Entre 2016 e 2017 beneficiou de uma importante requalificação ambiental pela Polis Litoral Ria de Aveiro, que visou eliminar a poluição e abrir a lagoa ao público, após muitos anos fustigada com focos poluentes de várias proveniências. 
A lagoa é alimentada a norte pelas águas da vala de Silvalde, e a sul pela vala de Maceda. Sazonalmente, o cordão dunar é aberto para renovação da água. 
Conta com cerca de 8 km de passadiços, inaugurados em 2017, que atravessam a lagoa e fazem ligação com os passadiços de Espinho e daí até Vila Nova de Gaia. É um percurso circular que permite ainda aos visitantes visitar as praias vizinhas, o aeródromo de Paramos e a Estação Ferroviária de Esmoriz. 
Por cima da Barrinha existem três pontes de madeira. A maior, com mais de 40 metros de comprimento, foi colocada precisamente no lugar onde outrora existiu uma passagem semelhante. Do seu alto avista-se praticamente toda a lagoa e os seus caniços, a espécie de flora mais dominante. 
Inclui postos de descanso e de um observatório de avifauna que permite a observação de aves que fazem da Barrinha o seu habitat.

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

Praia Fluvial da Lomba

Portugal \ Porto \ Gondomar \ Lomba

Rua da Bouça, Lomba.
Praia situada na margem esquerda do rio Douro, numa zona em que este faz um U invertido. 
Conta com um extenso areal de areia grossa e uma área delimitada para banhos, vigiada por nadadores salvadores. 
Na zona alta, sob as sombras de imensos pinheiros altos, existem mesas para piqueniques e churrasqueiras. No local existe também um bar com esplanada e casas de banho com chuveiros. Apesar de proibido, é comum a prática de campismo. 
No verão é muito procurada pelos turistas, havendo dificuldades em estacionar, embora haja um grande parque de estacionamento pago (2€). 
Uma atenção à qualidade da água, pois é comum a passagem de barcos de recreio e de cruzeiro perto da praia. 
Está rodeada por uma paisagem bonita, muito agradável para caminhadas.

sábado, 3 de fevereiro de 2018

Antiga Cadeia de Albergaria-a-Velha

Portugal \ Aveiro \ Albergaria-a-Velha \ Albergaria-a-Velha e Valmaior

Rua Dr. Castro Matoso, Albergaria-a-Velha. 
Alberga o Arquivo Municipal. 
Edifício construído entre 1901 e 1906 para funcionar como cadeia. Os primeiros presos foram transferidos a 10 de março desse ano, oriundos na velha cadeia. Desempenhou estas funções até 1974 mas os antigos carcereiros continuaram a habitar o primeiro piso até 1983. Posteriormente albergou famílias retornadas de África. 
Entre 1986 e 1993 funcionou como sede da Câmara e da Assembleia Municipal, enquanto decorriam obras no edifício dos Paços do Concelho. Esta requalificação esteve a cargo do engenheiro Carlos Moura. 
Mais tarde albergou, no rés-do-chão, a Escola Básica proveniente da antiga Escola Conde de Ferreira e, no andar nobre, a sede da Junta de Freguesia de Albergaria-a-Velha. 
A partir de 2006 passou a albergar o Arquivo Municipal, adaptação do arquiteto Eduardo Costa Ferreira. Foi inaugurado a 21 de novembro de 2008. 
Ostenta no frontão da fachada, as armas reais de Portugal, do reinado de Dom Carlos (1889-1908). 
O Arquivo Municipal distribui-se por três pisos: no piso térreo encontra-se a receção, o depósito de documentos e um espaço para exposições; no piso um está a zona de trabalho com os gabinetes de classificação e tratamento de documentos, salas de leitura e multiusos; e no piso dois funciona a área de depósito de suportes audiovisuais e digitais. O edifício armazena um conjunto de fundos arquivísticos que datam desde a fundação do Concelho, em 1835, e guarda documentação histórica do seu território, como a Carta de Foral concedida pelo rei Dom Manuel I à Vila e Concelho de Frossos, datado de 1514.

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

Cineteatro Alba

Portugal \ Aveiro \ Albergaria-a-Velha \ Albergaria-a-Velha e Valmaior

Alameda 5 de outubro, Albergaria-a-Velha. 
Sala de espetáculos mandada construir na década de 1950, pelo Comendador Augusto Martins Pereira e seus filhos Américo e Albérico, para substituir o velho Teatro Albergariense, construído na década de 1920, que se situava no mesmo local. Foi projetado em maio de 1945 pelo arquiteto Júlio José de Brito, autor de outros projetos similares como o Rivoli, no Porto, o Cineteatro de Espinho ou o Teatro Jordão, em Guimarães. A obra decorreu entre 1945 e 1950 e foi inaugurado a 11 de fevereiro do último ano. Era, à época, considerado uma das melhores, mais modernas e mais luxuosas casas de espetáculos de todo o país, dotada de excelentes condições técnicas. 
Foi palco de um enorme reportório cultural, com a passagem de muitos nomes sonantes do teatro e da revista. Também o cinema teve um papel preponderante na sua dinamização.
A partir da década de 1980, o cineteatro começou a entrar em declínio. 
A 28 de julho de 1995 foi adquirido pela autarquia, que o mandou requalificar sob projeto do arquiteto Rui Miguel Rosmaninho Gonçalves, sendo reinaugurado a 27 de abril de 2012. Foram preservados os elementos mais genuínos e introduzidos pormenores inovadores nas áreas que se construíram de raiz, fruto das exigências da legislação em vigor. 
Para além do auditório principal, possui espaços para a organização de eventos e uma sala de café-concerto, no andar nobre.