Aldeia ferroviária situada a 4 km a norte de Macinhata do Vouga.
É banhada pelo rio Vouga, a
poucos metros a jusante da foz do rio Caima.
A povoação é
pequena, com ruas íngremes, que sobe da Estação em direção à Capela de Santo Amaro, que se ergue sobranceira.
O lugar cresceu no início do
século XX, com a construção da linha ferroviária do Vale do Vouga. Era local de
interligação para Espinho, Aveiro e Viseu. Além da estação, dispunha
de oficinas de manutenção e o casario acabou por prosperar ao seu redor, com a
finalidade de albergar as famílias dos trabalhadores ferroviários.
Em janeiro de
1990, com a desativação da linha do Dão (Sernada-Viseu), perdeu parte da sua
relevância ferroviária de então.
Possui
ainda, em perfeita operacionalidade, as oficinas que garantem as condições do
material circulante, sendo um autêntico Museu Vivo, dotada de um espólio
rico e muito interessante como comboios a vapor, automotoras ou vagões.
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